A vida Espiritual do Padre Luís era profunda e sustentada com elementos simples e essenciais.
A sua visão teológica se referia à teologia da kénosis da encarnação do Filho de Deus, à sua humilhação, à sua imolação na cruz. Padre Luís procurou viver na sua vida essa verdade de fé: praticou a humildade até o grau máximo, dando exemplo por primeiro, buscando anular-se a si próprio em tudo, desfazendo-se de qualquer propriedade pessoal, até mesmo de suas roupas; em conclusão, colocou a sua vida sob a guia espiritual de uma irmã, a ela pediu que o ajudasse a vencer até a última resistência, a que lhe parecia uma perigosa tentação, o orgulho espiritual em considerar-se alguém, pelo fato de ser um fundador. Quis imitar Jesus Cristo na imolação, entregando toda a sua vida ao próximo, nada retendo para si, mortificando-se até o excesso. Queria torna-se uma “cópia viva de Jesus”, tinha um grande amor à humanidade do Filho de Deus, advertia uma forte sede de Deus, que somente na eucaristia conseguia mitigar. Não menosprezava em cultivar aspectos interessantes da religiosidade popular. Um entre todos, a prática da comunhão dos Santos, a sua devoção a uma série impressionante de santos: à Santíssima Virgem, a São José, de São Luís Gonzaga à São Filipe Néri, de São Francisco de Assis à São Caetano de Tiene, às três santas Marias do Evangelho.
Toda a sua vida foi como um Oratório condividindo com todos os santos, de quem advertia quase que a companhia física. Não deixou escritos de grande valor teológico, mas existem algumas anotações pessoais e, sobretudo numerosas cartas que o santo escreveu às suas irmãs, para encorajá-las, a seguirem o itinerário espiritual, aonde transfundiu a intensidade de sua vida cristã e sacerdotal, e onde se colhe a exigência do seu dinamismo apostólico.
A sua visão teológica se referia à teologia da kénosis da encarnação do Filho de Deus, à sua humilhação, à sua imolação na cruz. Padre Luís procurou viver na sua vida essa verdade de fé: praticou a humildade até o grau máximo, dando exemplo por primeiro, buscando anular-se a si próprio em tudo, desfazendo-se de qualquer propriedade pessoal, até mesmo de suas roupas; em conclusão, colocou a sua vida sob a guia espiritual de uma irmã, a ela pediu que o ajudasse a vencer até a última resistência, a que lhe parecia uma perigosa tentação, o orgulho espiritual em considerar-se alguém, pelo fato de ser um fundador. Quis imitar Jesus Cristo na imolação, entregando toda a sua vida ao próximo, nada retendo para si, mortificando-se até o excesso. Queria torna-se uma “cópia viva de Jesus”, tinha um grande amor à humanidade do Filho de Deus, advertia uma forte sede de Deus, que somente na eucaristia conseguia mitigar. Não menosprezava em cultivar aspectos interessantes da religiosidade popular. Um entre todos, a prática da comunhão dos Santos, a sua devoção a uma série impressionante de santos: à Santíssima Virgem, a São José, de São Luís Gonzaga à São Filipe Néri, de São Francisco de Assis à São Caetano de Tiene, às três santas Marias do Evangelho.